Direção da Estação Plim-Plim Convidada para Palestra sobre Preservação Ambiental na Sede da ONU / RJ

04/10/2011 20:26

       Nas dependências da UNIC-Rio (representação da ONU no Rio de Janeiro), no Palácio do Itamaraty, na manhã do dia 29 de setembro de 2011, quinta-feira, representantes da ONU e do IFEC - Instituto Interamericano de Fomento à Educação, Cultura e Ciência, sempre preocupados com os temas de interesse social e ambiental, promoveram para 36 convidados e multiplicadores (ambientalistas, autoridades, instituições de pesquisa e sociais, jornalistas) palestra sobre o tema "PRESERVAÇÃO DAS FLORESTAS", proferida pela renomada Profa. Drª. Cristiane da Silveira Fiori.

       Foram apresentadas informações atuais e de suma importância.

       A professora e diretora pedagógica Angélica Hatherly e o Dr. Paulo Fernando M. Cavalcanti, um dos representantes jurídicos da Estação Plim-Plim estavam entre os presentes.

      Na ocasião, também foi relançado o cartaz, de mesmo nome da palestra, produzido pelo IFEC parceiro acadêmico da Estação Plim-Plim.

      Conscientes da representatividade de nossa prática enquanto educadores da rede particular, a Direção da Estação Plim-Plim, renova a certeza do nosso compromisso pela formação de atitudes de preservação ambiental e da concepção preventiva para utilização racional dos recursos naturais, essenciais à vida como a água, o solo, o ar, energia...

       Fazer a diferença educativa é promover um trabalho cotidiano que não seja banal, mas sim, que semeie idéias, atitudes e ações educativas no presente para o exercício futuro da cidadania de nossos alunos, enquanto seres de consciência benéfica e reflexão justa sobre suas atitudes no mundo que vivem, e, viverão.

       Nos surpreendeu e emocionou lermos nas considerações finais da palestrante a frase de Mahatma Gandhi que se destaca como base do que cremos ser a nossa atribuição pedagógica por uma sociedade humanística, instruída e reflexiva. Muito compensador percebermos que estamos no caminho certo, construindo uma prática que se renova a cada dia.

       Fica a mensagem de que para a nossa sobrevivência, atual e futura, é imprescindível adquirir atitudes benéficas e conscientes, individuais e coletivas, de respeito e preservação, estudo, pesquisa e de políticas governamentais, organização da sociedade cívil e orientação familiar que priorizem os "3Rs", o cultivo racional e ordenado (semear, colher, preservar, reflorestar) e noções claras da emergência global de procedimentos de preservação ambiental.

       Agradecemos o honroso convite para comparecermos a esta palestra feito pelo Secretário Geral do IFEC Prof. Leandro Macedo Duarte e do Chanceler Prof.Dr.Raymundo Nery Stelling Júnior.
       O bem estar e a vida "de todos" depende exclusivamente de "todos nós"!

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CURIOSIDADE / SOBRE O PALÁCIO DO ITAMARATY

Significado do Nome

"Itamarati" é uma palavra de origem tupi. "Ita" significa "pedra" e "marati" significa "cor de rosa". Vale ressaltar que o palácio Itamaraty carioca tem sua fachada na cor rosa.

 

 
Fachada neoclássica (c.1855) do Palácio do Itamaraty.

 

 

O Palácio do Itamaraty foi construído entre 1851 e 1855 por Francisco José da Rocha, conde do Itamarati, filho do primeiro barão de Itamarati. A família dos barões de Itamarati atribuía a planta do palácio a dois arquitetos franceses anônimos, mas a obra consta oficialmente como sendo do brasileiro José Maria Jacinto Rebelo, discípulo de Grandjean de Montigny e um dos principais arquitetos ativos no período.

É atribuído a Jacinto Rebelo o projeto do edifício principal do palácio, em estilo neoclássico, rigorosamente simétrico e de nobres proporções, típico da sua obra.

Na parte traseira do palácio foi construído um lago ladeado de palmeiras imperiais. Alguns dos edifícios ao redor do pátio foram reformados entre 1927 e 1930 pelo arquiteto francês Joseph Gire, o escocês Robert Prentice e o austríaco Anton Floderer, em estilo neoclássico de tendência Beaux-Arts.

Robert Prentice e Anton Floderer projetaram a biblioteca, através de um projeto ganhador de um concurso promovido pelo Instituto de Arquitetos do Brasil. A biblioteca foi construída entre 1928 e 1930 para guardar os arquivos, biblioteca e mapas doados ao governo pelo barão de Rio Branco. Joseph Gire projetou a cimalha, as galerias de acesso aos salões e alterações na fachada.

(fonte: Relatório do Ministério dos Assuntos Exteriores, 1930)

Sede do Ministério das Relações Exteriores

Foi sede do governo republicano de 1889 a 1898 e sede do Ministério das Relações Exteriores (MRE) de 1899 a 1970. A relação estabelecida entre a diplomacia brasileira e o antigo edifício que ocuparam por sete décadas fez com que o termo Itamaraty se tornasse cognome oficial do referido ministério.

O palácio, hoje, é escritório de representação do Ministério das Relações Exteriores no Rio de Janeiro. Parte do palácio abriga os grandes acervos do Museu Histórico e Diplomático, do Arquivo Histórico e da Mapoteca. O prédio também abriga o Escritório de Informações das Nações Unidas (ONU) no Brasil.

O palácio foi o oitavo prédio tombado no Brasil em 1938.

FONTE: https://pt.wikipedia.org/wiki/Pal%C3%A1cio_do_Itamaraty_(Rio_de_Janeiro)